quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Pesquisas realizadas em Blog´s que tratam sobre EaD no Brasil 14/09/2011.

PÓS-GRADUAÇÃO
METODOLOGIAS E GESTÃO PARA
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
FACULDADE ANHANGUERA DE
VALPARAÍSO-GO
A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO
BRASIL E NO MUNDO

Ao pesquisar em Blogs sobre os temas que envolvem a EaD, como exemplo: Second
Life e Web 2.0 na educação; Games em Educação; Metodologia Científica na Era
da Informática; A Universidade Virtual em 3 Dimensões; A Contribuição do elearning
para as empresas e, Um Milhão de Alunos a Distância – MEC, percebo o
quão significantes são as tecnologias voltadas para as comunicações sejam
exploradas via Rádio, Televisão, Internet dentre outros, que são meios extremamente
interativos o que certamente possibilita aos usuários uma maior mobilidade com a
flexibilidade que atrai a cada dia novos adeptos.
Percebe-se que o grande objetivo da Educação a Distância está justamente na
flexibilidade que os alunos encontram na modalidade EaD. De tal forma, a Educação a
Distância deve ser entendida não somente como um meio que possibilita o aluno a
flexibilizar seus estudos à suas atividades diárias, mas, fundamentalmente como uma
ferramenta que possibilita aos alunos uma interação e troca de conhecimentos em
tempo integral junto aos professores e demais personagens envolvidos no processo
ensino/aprendizagem, vez que as plataformas digitais possuem um enorme potencial
de comunicação multidirecional.
A participação nos debates de blogs como: educacaoadistancia.blog.br;
joaomattar.com/blog/; anabeatrizgomes.blogspot.com e unisinos.br/blogs/ead,
proporcionou-me compreender temas como: Second Life e Web 2.0 na educação e a
Universidade Virtual em 3D, temas até então por mim desconhecidos quanto à sua
efetiva aplicação no processo ensino/aprendizagem. A partir da minha participação em
alguns debates que tratavam sobre os temas nos blogs visitados, pude compreender
de forma objetiva os fundamentos e a importância da Universidade Virtual em 3D no
processo de ensino/aprendizagem, bem como interagir com outros “atores” e, até
mesmo com o próprio autor do blog, o ilustre Prof. Dr. João Mattar, que a partir de
suas respostas e observações apontadas, fez-me compreender as suas perspectivas
e, o seu posicionamento pessoal em relação ao uso do Second Life como ferramenta
educacional e, obviamente o seu potencial pedagógico, o Ilustre Professor João
Mattar, citou, como exemplo de utilização desta ferramenta, ou seja, do Second Life, a
UNISINOS, o SEBRAE, o Portal Educação, a Ilha Vestibular Brasil como seguidores
da aplicação do SL em educação.
A expansão do conhecimento têm sido bastante significativa nos últimos tempos.
nessa mesma corrente os cursos na modalidade EaD - Educação a Distância, têm tido
destaque frente às novas tecnologias de comunicação. Compreender a EaD é, antes
de tudo compreender o nosso papel como educadores, a nossa contribuição enquanto
sociedade organizada e, principalmente, o quanto podemos contribuir para que o
processo de ensino/aprendizagem possa navegar pelas ondas dos fóruns, chats,
moodle´s, dentre outros ambientes virtuais sem o risco de contaminação de vírus dos
mais variados tipos, como por exemplo o víruspess, ou virus do “pessimismo”.
Link de acesso ao Blog do Aluno Rogério  Costa
http://www.gerocostaead.blogspot.com
Links de acesso aos Blogs selecionados para o desenvolvimento e conclusão desta
atividade.
http://www.unisinos.br/blogs/ead
http://joaomattar.com/blog
http://platiniead.blogspot.com/
http://anabeatrizgomes.blogspot.com/
http://www.educaoadistancia.blog.br
http://willead.blogspot.com/

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Sugestão de Leitura: acesso em 06/11/2011 http://ead.folhadirigida.com.br/?p=2343

Você está em: Home > Entrevistas > A distância e o presencial cada vez mais próximos

A distância e o presencial cada vez mais próximos

Paulo Chico
Fascinado pela educação a distância e suas possibilidades, José Manuel Moran veio de longe. Nascido em Vigo, na Espanha, cruzou o Atlântico e tornou-se um dos mais respeitados especialistas no uso de tecnologias aplicadas aos processos de aprendizagem. É disso que trata esta entrevista, que tem como foco a instalação da internet banda larga na quase totalidade das escolas públicas do Brasil, meta anunciada pelo Governo federal.
Doutor em Ciências da Comunicação pela USP e Diretor do Centro de EAD da Universidade Anhanguera-Uniderp, Moran é autor de diversos livros, como A educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá, pela Papirus Editora, e que acaba de chegar à 3ª edição. Qualificação dos professores, recursos de ambientes virtuais, redes de colaboração e riscos do mau uso da internet foram alguns dos temas abordados pelo educador que, defensor das interações humanas como combustível para a aprendizagem, vê fragilizada a fronteira entre o que é presencial e o que se acredita a distância.
“Uma boa escola precisa de professores mediadores, vivos, criativos, experimentadores, presenciais e virtuais. De mestres menos falantes, e mais orientadores. Precisamos de uma escola que fomente redes de aprendizagem, entre professores e entre alunos. Onde todos possam aprender com os que estão perto e longe, conectados audiovisualmente. Aprender em qualquer tempo e qualquer lugar, de forma personalizada e, ao mesmo tempo, colaborativa”, afirma.

Meta do governo federal é de que, até o final deste ano, 92% da população escolar brasileira estejam atendidas por internet banda larga. O que essa medida representa?
Esse é um passo importante para que as escolas possam ter acesso à internet, às redes e à mobilidade. Inicialmente o plano governamental era que todas as escolas tivessem acesso a um laboratório conectado à internet. Mas, com a banda larga, será possível ampliar o acesso, transformando salas de aula, bibliotecas, pátios e outros espaços em lugares de aprendizagem flexível e compartilhada.

Isso de fato é prioridade no cenário da educação brasileira? Não há outras deficiências básicas mais urgentes?
Na educação há muitas frentes importantes. Posso destacar algumas, como as políticas de formação, para atrair os melhores professores, remunerá-los bem e qualificá-los melhor; as políticas inovadoras de gestão, que consistem em levar os modelos de sucesso de gestão da iniciativa privada para a educação básica; o forte apoio ao ensino técnico e tecnológico, integrando-os melhor, de forma que um aluno possa profissionalizar-se antes e ao mesmo tempo seguir um currículo superior mais próximo do que a sociedade necessita; e, por fim, o incentivo a parcerias público-privadas eficientes e constantes, com maior integração de programas e recursos econômicos e tecnológicos.
Como as Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) entram nesse pacote?
A inserção no mundo das tecnologias conectadas é um caminho importante para preparar as pessoas para o mundo atual, para uma sociedade complexa, que exige domínio das linguagens e recursos digitais. Em educação não podemos esperar que todos os outros problemas sejam equacionados, para só depois ingressar nas redes. Escolas não conectadas são escolas incompletas, mesmo quando didaticamente avançadas. Alunos sem acesso contínuo às redes digitais estão excluídos de uma parte importante da aprendizagem atual: do acesso à informação variada e disponível de forma online, da pesquisa rápida em bases de dados, bibliotecas digitais, portais educacionais. Estão fora da participação em comunidades de interesse, de debates e publicações online. Enfim, da variada oferta de serviços digitais.
Quais ações correlatas devem ser tomadas para que a informatização das escolas surta o efeito desejado, com salto na qualidade do ensino?
Informatização é mais do que colocar computadores. É conectar todos os espaços e elaborar políticas de capacitação dos professores, gestores, funcionários e alunos para a inserção das tecnologias no ensino e aprendizagem de forma inovadora, coerente e enriquecedora. Os projetos pedagógicos precisam refletir essa integração horizontal e vertical com o currículo. As tecnologias digitais facilitam a pesquisa, a comunicação e a divulgação em rede. Temos as tecnologias mais organizadas, como os ambientes virtuais de aprendizagem – Moodle e semelhantes – que permitem que tenhamos um certo controle de quem acessa o ambiente e do que precisa ser feito nas etapas de cada curso. Além desses ambientes, há um conjunto de tecnologias, que denominamos popularmente de 2.0, que são mais abertas, fáceis e gratuitas, como blogs, podcasts, wikis… Nesses espaços, os alunos podem ser protagonistas dos seus processos de aprendizagem. E isso facilita a aprendizagem horizontal, isto é, dos alunos entre si, das pessoas em redes de interesse. A combinação dos ambientes mais formais com os informais, feita de forma integrada, nos permite a necessária organização dos processos com a flexibilidade da adaptação ao perfil de cada aluno.
De forma prática, como as tecnologias devem ser exploradas? Qual seu uso mais racional e eficaz nas escolas?
O ideal é que estas tecnologias Web 2.0 – gratuitas, colaborativas e fáceis – façam parte do projeto pedagógico da instituição para serem incorporadas como parte integrante da proposta de cada série, curso ou área de conhecimento. Quanto mais a instituição incentiva o trabalho com atividades colaborativas, pesquisas, projetos, mais elas se tornarão importantes. Podem ser utilizadas também para produzir conteúdos interessantes e deixar para o professor o papel de organização das atividades, de discussão, orientação, apresentação dos resultados e sua publicação pelos alunos. Com boas propostas no começo de cada semestre, as possibilidades de motivação dos alunos e professores aumentarão, sem dúvida.
Sem treinamento ou direcionamento pedagógico, o uso da internet pode trazer prejuízos?
A internet é uma projeção de tudo que o ser humano faz de bom e de ruim. Ela tem tudo de mais interessante, resolve um monte de problemas, como pagar contas sem filas. Tem mil vantagens de comodidade de acesso. Ao mesmo tempo, o ser humano coloca ali diversas aberrações, tanto do imaginário quanto das situações reais. Na internet há o acesso à informação para a qual o aluno pequeno não está preparado, na área da sexualidade, pornografia e violência. Isso sempre existiu, mas a internet escancarou a facilidade de acesso. A solução não está principalmente em bloquear ou em não falar disso. Temos que aprender a lidar com as tecnologias. Orientar, acompanhar, porque uma criança pode envolver-se em situações complicadas. A criança, quando percebe que os pais e professores confiam nela e se preocupam, mostra quais sites costuma visitar, ou logo aponta alguma situação anormal. A internet é um meio rico de possibilidades e de problemas. E a escola é um espaço privilegiado de aprendizagem a saber fazer essas escolhas.
Como qualificar os professores? Por que ações neste sentidos caminham em passos tão lentos no Brasil?
O professor demora em torno de dois anos – numa pesquisa feita na França – para dominar as tecnologias e poder utilizá-las no seu planejamento e avaliação. Há um longo caminho de aprendizagem como usuário e depois como educador. O importante é começar com recursos simples – um blog, por exemplo – e ir tornando mais complexas as atividades, aos poucos, para que se sinta seguro de que faz sentido o que está se propondo. Não basta só ser moderninho. O importante é que o aluno aprenda cada vez mais.
Onde o professor, por vezes abandonado pelas políticas públicas, pode buscar informações sobre inclusão digital?
O Portal do Professor do MEC e alguns portais educacionais, como o Diaadiaeducação, da Secretaria de Educação do Paraná, são excelentes para conhecer o que é feito, realizar cursos básicos e encontrar materiais e atividades importantes em diversas áreas de conhecimento.

O professor já percebeu que não é mais a única fonte do saber para os estudantes? Esse tem sido um processo traumático para os educadores?
Uma boa escola depende fundamentalmente de contar com gestores e educadores bem preparados, remunerados, motivados e que possuam comprovada competência intelectual, emocional, comunicacional e ética. Sem bons gestores e professores nenhum projeto pedagógico será interessante, inovador. Não há tecnologias avançadas que salvem maus profissionais. São poucos os educadores e gestores pró-ativos, que gostam de aprender e conseguem colocar em prática o que aprendem. Temos muitos profissionais que preferem repetir modelos, obedecer, seguir padrões. Sem pessoas autônomas é muito difícil ter uma escola diferente, mais próxima dos alunos que já nasceram com a internet e o celular. Uma boa escola precisa de professores mediadores, vivos, criativos, experimentadores, presenciais e virtuais. De mestres menos ‘falantes’, mais orientadores. De menos aulas informativas e mais atividades de pesquisa, e experimentação. Desafios e projetos. Uma escola que fomente redes de aprendizagem, entre professores e entre alunos. Onde todos possam aprender com os que estão perto e também longe, conectados. Onde os mais experientes possam ajudar aqueles que têm mais dificuldades. O futuro será aprender em qualquer tempo e lugar, de forma personalizada e, ao mesmo tempo, colaborativa. Teremos flexibilidade curricular e facilidade de estarmos juntos, conectados audiovisualmente.

Sugestão de Leitura em EaD.

Prezados;

Os livros postados neste blog, foram encontrados no blog do Ilustre Professor Dr. João Mattar, acesso em 06 de Setembro de 2011, através do endereço: http//blog.joaomattar.com ou http://joaomattar.com/blog/.
Sugiro a sua visita.

Leituras e Temas aos interessados em Educação EaD

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